Para saber mais informações sobre a super bactéria, durante a última sessão da Câmara de Santos (26/10), cobrei da Secretaria Municipal de Saúde, da direção do DIR-19 e da Secretaria Estadual de Saúde informações detalhadas sobre a doença que está causando estado de atenção e preocupação.
Segundo especialistas, a bactéria é fruto do uso e prescrição desordenada de antibióticos, o que tem causado resistência à bactéria em discussão. Por isso, questionamos perante às autoridades médicas e de Saúde da Região sobre este fato de suma importância para a população. Saúde é direito constitucional de todos os brasileiro, motivo pelo qual o poder público tem a obrigação de investigar e pronunciar-se quanto esta nova bactéria.
terça-feira, 26 de outubro de 2010
Mais opções para pagar a luz
A partir de amanhã, dia 27, as unidades da Companhia Piratininga de Força e Luz de Santos, São Vicente e Cubatão começarão a receber pagamentos de conta de energia elétrica. A medida foi adotada depois que sugeri ao gerente do Poder Público da companhia, Luiz Antônio Campos, que a companhia aumentasse o número de estabelecimentos credenciados para a realização de pagamentos de luz. Agora a população terá mais opções para acertar as contas.
quinta-feira, 21 de outubro de 2010
Incentivo à leitura
Agora começaremos uma nova etapa na educação santista. Foi sancionado, nesta terça-feira, dia 19, pelo prefeito Papa (PMDB) um projeto de lei de minha autoria que cria um programa permanente e multidisciplinar nas escolas públicas municipais da cidade com o objetivo de estimular a leitura. A proposta é desenvolver esse hábito em nossos jovens.
Sabemos que a leitura é crucial para a evolução do ser humano. É por meio dela que enriquecemos nossos conhecimentos e dinamizamos o raciocínio. Porém temos que ter muito cuidado com este projeto para que a prática dessa atividade seja inserida de uma maneira prazerosa, para que o efeito não seja contrário. Só assim, teremos uma aula diferente, interdisciplinar e construtivista. E isso é fundamental para a boa formação das nossas futuras gerações.
O conteúdo do livros será de livre escolha da escola ou do docente responsável pela classe. Ao final da leitura, os alunos serão submetidos a uma avaliação de interpretação de texto.
Sabemos que a leitura é crucial para a evolução do ser humano. É por meio dela que enriquecemos nossos conhecimentos e dinamizamos o raciocínio. Porém temos que ter muito cuidado com este projeto para que a prática dessa atividade seja inserida de uma maneira prazerosa, para que o efeito não seja contrário. Só assim, teremos uma aula diferente, interdisciplinar e construtivista. E isso é fundamental para a boa formação das nossas futuras gerações.
O conteúdo do livros será de livre escolha da escola ou do docente responsável pela classe. Ao final da leitura, os alunos serão submetidos a uma avaliação de interpretação de texto.
Acessibilidade
Apesar de ter sido vetado pelo prefeito de Santos João Paulo Tavares Papa (PMDB), reformularei e reapresentarei, em plenário, um projeto de lei de minha autoria que foi apresentado em plenário dia dois de agosto e obriga as instituições bancária a contarem com cadeiras de rodas para deficientes, idosos e gestantes.
Isso porque o prefeito Papa me chamou para falar sobre a importância deste trabalho, já que vemos a iniciativa de muitos supermercados em disponibilizar esses equipamentos aos clientes que deles necessitam. O prefeito entende que temos que abranger esse trabalho para diversas outras instituições, comércios e prestadoras de serviços em que vemos filas. Afinal, é a dignidade humana que está em jogo.
Isso porque o prefeito Papa me chamou para falar sobre a importância deste trabalho, já que vemos a iniciativa de muitos supermercados em disponibilizar esses equipamentos aos clientes que deles necessitam. O prefeito entende que temos que abranger esse trabalho para diversas outras instituições, comércios e prestadoras de serviços em que vemos filas. Afinal, é a dignidade humana que está em jogo.
terça-feira, 19 de outubro de 2010
Avanço marítimo em debate
O aumento do nível do mar de Santos e região poderá receber mais atenção do poder público e ser tema de discussões anuais na cidade. Está sendo analisado pelo Gabinete de Assessoria Técnico Legislativo (GATL) da Câmara de Santos um Projeto de Lei de minha autoria, que se for sancionado pelo executivo, instituirá o projeto “Nosso Mar”, que estudará e promoverá discutições sobre a questão.
O projeto não é fruto de uma simples idéia deste parlamentar. Diversos estudiosos apontam que alguns fatores do aumento do nível marítimo das cidades da Baixada Santista são de origem regional. Portanto, o parlamentar entende que com políticas públicas é possível amenizar o problema.
Especialistas da região (como o engenheiro ambientalista e diretor da Sociedade Brasileira de Defesa do Meio Ambiente, Eduardo Lustoza, e o coordenador do Núcleo de Pesquisas Hidrodinâmicas - NPH - da Unisanta, Gilberto Berzin) defendem que o aquecimento global não é o único responsável pelo aumento do nível do mar de nossas praias. Para eles, fatores relacionados à interferência e falta de consciência humana contribuem, e muito, para a invasão das águas. Por isso, acredito que a reversão deste quadro é possível. Mas, para isso, os políticos da região devem estar unidos e atentos à questão, formando grupos de discussões para estudar as reais e viáveis possibilidades para reter o avanço marinho.
Segundo o engenheiro ambientalista Eduardo Lustoza, uma das causas do aumento do nível do mar - mesmo o de Santos - é o assoreamento (acúmulo de areia no fundo do mar) do estuário de Santos/São Vicente. Ele explicou que este fenômeno é agravado pelo desmatamento da mata ciliar dos rios que desaguam na bacia hidrográfica de Santos e São Vicente. Com isso, suas águas correm com maior velocidade, arrastando grande volume de areia e matéria orgânica para os arredores da pontes dos Barreiros, Mar Pequeno, do porto e das praias de Santos.
Entretanto, este não é apenas um problema ambiental, mas também social, relacionado ao crescimento urbano desordenado e ao grande volume de esgoto lançado direta e indiretamente nos rios da região. Isso acontece por causa da falta de fiscalização com intuito de inibir a invasão seguida da devastação da mata ciciar, que protege o entorno destas importantes artérias hidrográficas.Se o projeto de lei (que foi apresentado em plenário dia 7) for aprovado serão convidados a participar das reuniões, que acontecerão em junho, durante a Semana do Meio Ambiente, autoridades políticas, como secretários de meio ambiente da região e do Estado, estudiosos, pesquisadores, representantes do IBAMA, representantes de ONGs, associações, sociedades e conselhos de meio ambiente, além da sociedade em geral.
Além do encontro, na semana em questão, uma equipe da Secretaria do Meio Ambiente de Santos (Semam) realizará medições da faixa de areia, com o intuito de acompanhar o aumento do nível do mar. As referências poderão ser os postos de salvamento da orla da praia. No caso do Canal 6 as referências poderão ser o farol e a calçada da praia na altura do Aquário Municipal. Pode parecer uma proposta alarmista. Porém, não podemos negar o fato de que o Brasil não possui o mesmo contorno de décadas. O poder público precisa começar a dar mais atenção a esta importante questão, para que estejamos preparados para o futuro que a natureza nos reserva.
O projeto não é fruto de uma simples idéia deste parlamentar. Diversos estudiosos apontam que alguns fatores do aumento do nível marítimo das cidades da Baixada Santista são de origem regional. Portanto, o parlamentar entende que com políticas públicas é possível amenizar o problema.
Especialistas da região (como o engenheiro ambientalista e diretor da Sociedade Brasileira de Defesa do Meio Ambiente, Eduardo Lustoza, e o coordenador do Núcleo de Pesquisas Hidrodinâmicas - NPH - da Unisanta, Gilberto Berzin) defendem que o aquecimento global não é o único responsável pelo aumento do nível do mar de nossas praias. Para eles, fatores relacionados à interferência e falta de consciência humana contribuem, e muito, para a invasão das águas. Por isso, acredito que a reversão deste quadro é possível. Mas, para isso, os políticos da região devem estar unidos e atentos à questão, formando grupos de discussões para estudar as reais e viáveis possibilidades para reter o avanço marinho.
Segundo o engenheiro ambientalista Eduardo Lustoza, uma das causas do aumento do nível do mar - mesmo o de Santos - é o assoreamento (acúmulo de areia no fundo do mar) do estuário de Santos/São Vicente. Ele explicou que este fenômeno é agravado pelo desmatamento da mata ciliar dos rios que desaguam na bacia hidrográfica de Santos e São Vicente. Com isso, suas águas correm com maior velocidade, arrastando grande volume de areia e matéria orgânica para os arredores da pontes dos Barreiros, Mar Pequeno, do porto e das praias de Santos.
Entretanto, este não é apenas um problema ambiental, mas também social, relacionado ao crescimento urbano desordenado e ao grande volume de esgoto lançado direta e indiretamente nos rios da região. Isso acontece por causa da falta de fiscalização com intuito de inibir a invasão seguida da devastação da mata ciciar, que protege o entorno destas importantes artérias hidrográficas.Se o projeto de lei (que foi apresentado em plenário dia 7) for aprovado serão convidados a participar das reuniões, que acontecerão em junho, durante a Semana do Meio Ambiente, autoridades políticas, como secretários de meio ambiente da região e do Estado, estudiosos, pesquisadores, representantes do IBAMA, representantes de ONGs, associações, sociedades e conselhos de meio ambiente, além da sociedade em geral.
Além do encontro, na semana em questão, uma equipe da Secretaria do Meio Ambiente de Santos (Semam) realizará medições da faixa de areia, com o intuito de acompanhar o aumento do nível do mar. As referências poderão ser os postos de salvamento da orla da praia. No caso do Canal 6 as referências poderão ser o farol e a calçada da praia na altura do Aquário Municipal. Pode parecer uma proposta alarmista. Porém, não podemos negar o fato de que o Brasil não possui o mesmo contorno de décadas. O poder público precisa começar a dar mais atenção a esta importante questão, para que estejamos preparados para o futuro que a natureza nos reserva.
segunda-feira, 18 de outubro de 2010
Desmistificando a Zona Verde
Por meio deste espaço tentarei desmistificar a polêmica criada em torno da proposta de criação da Zona Verde, que tem a finalidade de regular o uso do espaço comum. O projeto em questão não foi fruto de uma simples idéia deste vereador. Recebemos em meu gabinete diversas reclamações envolvendo a questão e, para a elaboração do referido trabalho, realizei com minha equipe diversas visitas em toda a orla da praia durante finais de semanas e feriados, em dias e horários alternados.
Com isso, constatamos que há diversos carros com placas de outras cidades que ficam estacionados por mais de 24h na mesma vaga, invadindo o direito do cidadão santista e afrontando o direito da coletividade.É claro que nem sempre conseguimos alcançar a satisfação de todos; mesmo porque os moradores de outras cidades que visitam Santos com a intenção de não deixar dinheiro aqui, utilizando-se de espaços públicos para não pagar estacionamento, certamente não estão gostando...
Contudo, ao representante da população santista cabe a defesa dos interesses dos munícipes de Santos, doa a quem doer. Além do mais, os turistas que realmente interessam à cidade são aqueles que aumentam a movimentação de nossa economia, com utilização de bares, restaurantes, hotéis e, claro, estacionamentos. Sem descriminação, destaco que o turista que não quer pagar uma pequena quantia com estacionamento, sem dúvida, não vem à Santos para pagar pelos demais serviços oferecidos pela nossa cidade.
Vale ressaltar que diversas cidades do país já adotaram sistemas de estacionamentos rotativos similares ao que propusemos, e com sucesso. O que almejamos, neste trabalho, é evitar com que os turistas que ficam hospedados próximos à praia deixem seus veículos estacionados por dias seguidos em locais públicos.
Com isso, constatamos que há diversos carros com placas de outras cidades que ficam estacionados por mais de 24h na mesma vaga, invadindo o direito do cidadão santista e afrontando o direito da coletividade.É claro que nem sempre conseguimos alcançar a satisfação de todos; mesmo porque os moradores de outras cidades que visitam Santos com a intenção de não deixar dinheiro aqui, utilizando-se de espaços públicos para não pagar estacionamento, certamente não estão gostando...
Contudo, ao representante da população santista cabe a defesa dos interesses dos munícipes de Santos, doa a quem doer. Além do mais, os turistas que realmente interessam à cidade são aqueles que aumentam a movimentação de nossa economia, com utilização de bares, restaurantes, hotéis e, claro, estacionamentos. Sem descriminação, destaco que o turista que não quer pagar uma pequena quantia com estacionamento, sem dúvida, não vem à Santos para pagar pelos demais serviços oferecidos pela nossa cidade.
Vale ressaltar que diversas cidades do país já adotaram sistemas de estacionamentos rotativos similares ao que propusemos, e com sucesso. O que almejamos, neste trabalho, é evitar com que os turistas que ficam hospedados próximos à praia deixem seus veículos estacionados por dias seguidos em locais públicos.
quinta-feira, 14 de outubro de 2010
Corredores ecológicos em Santos
Com a intenção de incrementar o turismo ecológico ao mesmo tempo em que se protege a biodiversidade dos morro santistas, apresentei, dia 7, na Câmara de Santos projeto de lei que se for aprovado instituirá a criação dos chamados Corredores Ecológicos.
A proposta do sistema é interligar um trecho de mata a outro, para que as áreas protegidas não fiquem isoladas. Desta forma, espécies nativas, em especial as terrestres, poderão circular em diferentes espaços, já que eles estarão unidos pelo corredor. Essas interligações serão feitas com a plantação de mudas de árvores nativas da mata atlântica, inclusive frutíferas, para que os animais sejam atraídos pelo alimento e, conseqüentemente, circularão por todo o curso dos corredores.
Com isso, ao mesmo tempo em que beneficiaremos nossa biodiversidade, poderemos potencializar o turismo nos morros, mostrando aos nossos visitantes (em trilhas na mata) que Santos, além de ser uma cidade bela e desenvolvida, conta com uma rica biodiversidade, bem próxima ao centro urbano. E esse resquício de mata atlântica, que os morros da cidade guardam, é o lar de diversas espécies de animais, como o tucano de bico verde, o lagarto teiú, sagüis de tufo branco, gambás, quatis, bichos preguiça, jararacas e até mico leão da cara dourada.
Toda essa riqueza precisa ser preservada. E uma forma de garantir melhor qualidade de vida à nossa fauna é instituindo no município uma versão dos corredores ecológicos, que de acordo com o secretário de Meio Ambiente, Xico Graziano, é um importante meio para a conservação florestal.
A proposta do sistema é interligar um trecho de mata a outro, para que as áreas protegidas não fiquem isoladas. Desta forma, espécies nativas, em especial as terrestres, poderão circular em diferentes espaços, já que eles estarão unidos pelo corredor. Essas interligações serão feitas com a plantação de mudas de árvores nativas da mata atlântica, inclusive frutíferas, para que os animais sejam atraídos pelo alimento e, conseqüentemente, circularão por todo o curso dos corredores.
Com isso, ao mesmo tempo em que beneficiaremos nossa biodiversidade, poderemos potencializar o turismo nos morros, mostrando aos nossos visitantes (em trilhas na mata) que Santos, além de ser uma cidade bela e desenvolvida, conta com uma rica biodiversidade, bem próxima ao centro urbano. E esse resquício de mata atlântica, que os morros da cidade guardam, é o lar de diversas espécies de animais, como o tucano de bico verde, o lagarto teiú, sagüis de tufo branco, gambás, quatis, bichos preguiça, jararacas e até mico leão da cara dourada.
Toda essa riqueza precisa ser preservada. E uma forma de garantir melhor qualidade de vida à nossa fauna é instituindo no município uma versão dos corredores ecológicos, que de acordo com o secretário de Meio Ambiente, Xico Graziano, é um importante meio para a conservação florestal.
terça-feira, 5 de outubro de 2010
Saúde começa pela boca
Seria interessante a realização de uma campanha que orientasse os médicos da rede de saúde pública de Santos que realizam pré-natal a explicar às gestantes a importância de fazer uma avaliação e tratamento bucal. Segundo um estudo realizado na Maternidade Interlagos (uma das maiores maternidades públicas de São Paulo), 80% das gestantes apresentam problemas de saúde bucal. E, de acordo com o chefe do Serviço de Odontologia deste hospital, Francisco Barata Ribeiro, uma má higiene pode causar complicações durante a gestação, inclusive partos prematuros.
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