segunda-feira, 28 de fevereiro de 2011

Turismo, esporte e cultura no Morro São Bento


De extrema importância é o trabalho realizado no Centro Turístico, Esportivo e Cultural Morro São Bento. Em visita ao local, fiquei sabendo que, de acordo com funcionários do equipamento, este centro foi o projeto piloto do Centro de Atividades Integradas (Cais), da Prefeitura Municipal de Santos. Por isso, seria interessante que o Executivo desse esta importância ao local, que recebe cerca de 4.500 pessoas por mês.

Dentre as atividades que o centro do morro São Bento oferece estão judô, handebol, futebol, ginástica localizada, ginástica para a terceira idade, aulas de informática, contando com uma sala com 16 computadores, brinquedoteca, com brinquedos ludopedagógicos, biblioteca infantil entre outros.

Ao conhecer as instalações e as atividades oferecidas pelo Centro Turístico, Esportivo e Cultural Morro São Bento, constatei que este é um dos poucos trabalhos voltados à cultura, educação e esportes àquela comunidade. E justamente por isso, o centro precisa ser preservado e incentivado.

(foto de Anderson Bianchi)

quinta-feira, 24 de fevereiro de 2011

Saúde, um direito de todas as idades


Levantei bandeira pela Saúde durante a última sessão da Câmara de Santos (21/02/11). Em especial para dois casos específicos: a mortalidade infantil na Região Metropolitana da Baixada Santista e o número de ambulâncias que a cidade dispõe para os programas PID e PAD, essenciais para os munícipes da terceira idade.

Acerca do primeiro tema, segundo dados divulgados pelo governador Geraldo Alckimin, nossa Região possui a segunda pior taxa do Estado, ficando atrás, somente, do Vale do Ribeira. Entendo que essa condição não possa continuar. Embora a mortalidade perinatal tenha reduzido nos últimos anos, não podemos admitir que e nossa cidade e região, que estão em franco desenvolvimento, tenham uma alta taxa de mortalidade.

Sabemos que a Baixada conta com apenas 100 UTIs neonatais, sendo que nenhuma delas está instalada em Bertioga, Peruíbe e Mongaguá. Portanto, a Agência Metropolitana da Baixada Santista (Agem) precisa reunir esforços para estudar meios de diminuir a mortalidade perinatal da Região, além de convidar os representantes de cada município para discutir a questão em conjunto.

Sobre o segundo assunto, em plenário perguntei ao Executivo o número ambulâncias que operam, hoje, nos Prontos Socorros Central, da Zona Leste e Zona Noroeste. Questionei, ainda, quantas delas atendem o plano de internação domiciliar (PID) e o plano de atendimento domiciliar (PAD).

Quis saber, também, se existe previsão de compra de novas ambulâncias pelo município e quantas delas encontram-se nas oficinas da PMS em manutenção que podem ser utilizadas para atendimento da população. Afinal, esses serviços são vitais para quem tem dificuldade de locomoção, como deficientes físícos e pessoas da terceira idade, que representam uma considerável parcela da população santista. Eles mais do que merecem esse direito.

quinta-feira, 17 de fevereiro de 2011

Necessidades da terceira idade


Atento à qualidade de vida de uma importante parcela da população santista, requeri ao Executivo a realização de estudos sobre as necessidades dos idosos dentro do contexto real do município. Entendo que, pelo fato de Santos ser uma cidade de vanguarda, é necessário observar os direitos estatuídos dos idosos. A população da terceira idade cresceu 51,6% na última década.

Santos conta com 41.850 pessoas acima dos 69 anos de idade; ou seja, 9,97% da população. É um aumento de 26,6% de idosos. Por isso, a cidade pode ser considerada a segunda maior no país em percentual de idosos, um bom motivo para garantirmos uma ótima qualidade de vida a esses munícipes.

(Foto/Leandro Amaral)

Plano Metropolitano de Saúde e prevenção de nova doença


Iniciei defesa sobre duas importantes questões na área da Saúde, durante a última sessão da Câmara de Santos (14/02). Primeiro indiquei ao Executivo a implantação do Plano Metropolitano de Saúde. Apesar de a proposta de criação ser no município de Santos, a idéia é abranger as nove cidades que fazem parte da Região Metropolitana da Baixada Santista, da mesma forma como acontece na região de Campinas.

Com essa medida, haveria a unificação do atendimento e da organização dos serviços médico-hospitalares da região, evitando a sobrecarga dos atendimentos de nossa cidade, além de acabar com as esperas para vagas em leitos hospitalares via Sistema Único de Saúde, o SUS.

Em seguida requeri que a Casa de Leis santista questione à Anvisa e à seção de vigilância sanitária municipal quanto à existência de um plano de prevenção à Chikungunya, uma doença originária da Índia, que é transmitida pelo mosquito Aedes Aegypti.

Embora a taxa de mortalidade desse vírus seja baixa em relação à Dengue, em 2006 houve um surto desta moléstia na Índia e não queremos que o mesmo ocorra aqui. Em nossa região, com as altas temperaturas chegam, também, a época de proliferação do mosquito Aedes Aegypti e a disseminação da Dengue.

Por isso, peço que a Anvisa esteja atenta durante as vistorias feitas em navios oriundos da região da Índia, pelo fato de Santos ser o maior porto do país e abrigar grande quantidade de navios. Tudo para assegurar que ficaremos livres desta nova doença.

segunda-feira, 14 de fevereiro de 2011

Reunião com o ministro da Agricultura



Durante a semana estive, também, com o ministro da Agricultura, Wagner Rossi (PMDB). A pauta do encontro envolveu assuntos partidários e de interesse da região. Dentre eles, a cessão do Hospital dos Estivadores à cidade de Santos. Com isso o município ganhará mais 300 leitos.

Encontro com Baleia Rossi



Em reunião com o presidente interino do PMDB, o deputado estadual Baleia Rossi, discuti assuntos de interesse não só da cidade, mas, também de toda a Região Metropolitana da Baixada Santista.

Medidas para inibir o vandalismo e poupar recursos públicos

Pensando em coibir o vandalismo e poupar os cofres públicos, sugeri, nesta quinta-feira (10/02), que o Executivo Municipal de Santos intensifique a atuação da Guarda Municipal no sentido de realizar um trabalho de segurança preventiva.

A idéia é evitar que os equipamentos públicos (como bancos, lixeiras, bocas de lobo, monumentos, placas de trânsito e outros) sejam alvos de vandalismo na cidade.
Esta solicitação se faz necessária pelo fato de a Prefeitura gastar cerca de R$ 820 mil por ano. Com o montante, de acordo com a Secretaria de Serviços Públicos (Seserp), poderia ser construída uma creche.

Vale ressaltar que hoje existe um telefone (0800-177766) para denunciar atos de vandalismo no setor público e sugeriu que fosse divulgado pela Prefeitura em campanhas educativas.

sexta-feira, 11 de fevereiro de 2011

Mais médicos no PS Central

Durante a sessão da Câmara de Santos desta quinta-feira (10/02), pedi estudos para o setor competente aumentar o número de médicos e de funcionários administrativos e técnicos de enfermagem no Pronto Socorro Central (PSC) de Santos.

Em plenário, expliquei que o atual quadro de funcionários existentes não supre a demanda de procura ao PSC, o que causando enormes filas de espera. Afinal, saúde é um direito constitucional de todos; e o Estado deve respeitar população, garantindo essa essencial condição.

Ainda sobre saúde pública, nesta mesma sessão, falei sobre a necessidade de a Prefeitura adquirir veículos novos para o Plano de Internação Domiciliar (PID) e Plano de Atendimento Domiciliar (PAD), além de solicitar melhorias na sede em que se encontram os profissionais. As viaturas dos programas estão em péssimas condições e não podemos perder de vista que o PID e PAD atendem mais de 2000 pessoas por mês e são de grande importância para os enfermos de nossa cidade.

Mais segurança no Valongo

Em plenário, durante a sessão da Câmara de Santos desta quinta-feira (10/02), cobrei maior fiscalização nas proximidades do Museu de Arte Sacra, em baixo do elevado Aristides Bastos Machado e nas proximidades do túnel Rubens Ferreira Martins, quanto ao aumento de moradores de rua e usuários de Crack no bairro do Valongo, em Santos.

Esta solicitação foi necessária, pois sabemos que o Museu de Arte Sacra recebe grande quantidade de turistas. E muitas vezes são importunados por essas pessoas que por ali transitam. Mas, além disso, é importante ressaltar que diversos carros já foram apedrejados por usuários de drogas ao passarem pelo o túnel no sentido Centro/Praia.

Homenagem à União Sociedades Espíritas

A União Sociedades Espíritas (USE) poderá ser homenageada pela Câmara de Santos. Nesta quinta-feira (10/02), apresentei um projeto de Decreto Legislativo que, se for sancionado, concederá à USE uma placa comemorativa em homenagem aos seus 60 anos de atividades. Se for aprovada, a homenagem acontecerá na Sala Princesa Isabel.

terça-feira, 8 de fevereiro de 2011

Em defesa das crianças especiais

Durante a primeira sessão da Câmara Municipal de Santos, que aconteceu nesta segunda-feira (07/02/11), levantei polêmica ao defender que as áreas onde funcionam a Associação Equoterapia e a Associação de Pais e Amigos dos Excepcionais (APAE) não devem se tornar espaços voltados à construção de habitação popular.

Entendo que a Secretaria de Patrimônio da União (SPU) deva realizar novos estudos para analisar novamente a questão, uma vez que as associações prestam importantes serviços à população santista.

Acabar com o programa Equoterapia, por exemplo, é retirar o direito de desenvolvimento e crescimento de mais de 300 crianças especiais. Se for necessário, durante todas as sessões da câmara, defenderemos a questão, pois este é um serviço de extrema importância que já está arraigado na cidade.

Ao todo são 19 áreas de interesse público. E entendo que essas duas associações devam ser preservadas. E justamente por isso, estou buscando apoio junto a grandes lideranças do PMDB, dentre elas o vice-presidente da república, Michel Temer, e o ministro da Agricultura, Wagner Rossi.

Pedirei, também, apoio na questão da absorção do Hospital Conselheiro Nébias, que além de contribuir com a demanda da cidade, poderá, ainda, se transformar em um hospital-escola. Estas são algumas das bandeiras que defenderemos pela cidade.

sexta-feira, 4 de fevereiro de 2011

Quimioterapia para quem precisa

O direito à saúde de dezenas de portadores de câncer de Santos e região está novamente assegurado. Há aproximadamente dois meses recebi em meu gabinete reclamações e denúncias acerca da falta de medicamentos para a realização de quimeoterapia no hospital Guilherme Álvaro, na cidade.

De imediato protocolamos representação junto ao Ministério Público contra o Estado a fim de apurar as denúncias. Mas a apuração nem precisou ser feita. Graças ao apoio e pressão da mídia, a direção do hospital tomou providências para normalizar a situação. E, logo, começamos a receber, em meu gabinete, os agradecimentos dos enfermos que estavam há meses sem tratamento e, agora, já voltaram a realizar as sessões de quimeoterapia.

Esta situação não poderia se arrastar por mais tempo. Se nada fosse feito, até lá, muitos teriam seus quadros de saúde agravados ou então poderiam estar mortos. Não podemos ficar passivos olhando o pânico destas pessoas que estão desesperadas. Afinal, como disse no início do texto, a saúde é um direito constitucional de todos; e o Estado deve respeitar população, garantindo essa essencial condição.

Esperamos que as autoridades, neste episódio, tenham se sensibilizado com a dor daqueles que necessitam deste primoroso tratamento e nunca mais deixem faltar as medicações utilizadas em quimeoterapia ou qualquer outro segmento.