sexta-feira, 5 de junho de 2009

Morte do taxista

Lamento profundamente a morte do taxista Luiz Antônio Alves Hoffman, assassinado brutalmente enquanto trabalhava. A única forma de conforto é se as autoridades policiais forem enérgicas e rápidas na solução do caso. Outros taxistas vivem amedrontados com tantos casos de assaltos e homicídos dos quais são vítimas.

Já solicitei audiência pública para tratarmos a questão da segurança. Enquanto aguardo aprovação da idéia, outras vidas se perdem. É aí que os marginais saem na frente. Pra eles não há teoria ou burocracia tampouco a lei.

Se medidas mais ágeis e menos burocráticas forem tomadas e se o Estado assumir realmente sua função prevista na constituição, aí sim teremos uma chance contra a violência. Foi isso que cobrei durante a sessão desta quinta -feira

Queremos resultados e não mais lamentações. Queremos viver sem medo e com dignidade.

Será que é pedir muito?

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