terça-feira, 1 de março de 2011
Não é caso de polícia, mas sim de saúde pública
Cobrei explicações do Executivo sobre as supostas agressões por parte da Guarda Municipal em dependentes químicos.
Em matéria públicada dia 19/02, no jornal A Tribuna, usuários de crack denunciaram as ofensivas. Segundo relatos, eles são acordados com água despejada no rosto e aos chutes, além de sofrerem ataques com spray de pimenta.
Por isso, na última sessão da Câmara de Santos (28/02), pedi que a questão fosse apurada e explicada pelas autoridades, em especial, a Guarda Municipal e as secretarias de Segurança, Assistência Social e Saúde Pública.
Vale lembrar que a Organização Mundial de Saúde determina que a dependência química seja tratada como um problema de Saúde Pública e não de Segurança. Portanto essa situação não pode continuar e os agressores deverão responder pelos seus atos.
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