Foi anunciado que a Agência Metropolitana da Baixada Santista (Agem) investirá R$ 3,8 milhões em equipamentos para a continuidade do projeto “Praia Acessível”. A proposta é promover o acesso de deficientes físicos às praias da região, por meio de esteiras e cadeiras de rodas especialmente desenvolvidas para ser utilizada na areia e na beira do mar.
A intensão é nobre, porém o poder publico precisa dar mais atenção ao direito de lazer destas parcela da população que necessita de cuidados especiais. A praia é o local de lazer onde pessoas de todas as classes sociais, religiões, cores e culturas se misturam e interagem. No entanto, somente agora, com o programa Praia Acessível, a região está oferecendo a possibilidade de integração aos deficientes físicos, especialmente com paralisia nos membros inferiores.
Vemos que, nesta questão, Santos faz jus à sua fama de cidade vanguardista. Embora muitos munícipes desconheçam, a cidade já conta com uma passarela de acesso ao mar, especialmente desenvolvidas para cadeirantes. E onde ela fica? Infelizmente, embaixo de uma faixa de areia que margeia o Canal 3.
Oras, se a temos um caminho para deficientes, por que não realizamos, periodicamente, a manutenção necessária para que os que necessitam poderem usufruir deste recurso? Foi este o questionamento que fiz recentemente ao Executivo, por meio de requerimento. Solicitei ainda que fizessem a remoção da areia acumulada na passarela. Mas até agora nada foi feito.
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