A saúde é, sem dúvida, um dos setores mais delicados. Não só a Administração Pública, como a iniciativa privada sofrem críticas constantes das autoridades que fiscaliza o serviço oferecido à população, que também se queixa, e muito. As reclamações vão de falta de médicos, demora na marcação de consultas e de exames e a não realização, pela rede pública, de procedimentos considerados comuns nos planos particulares.
Na tentativa de detectar as principais falhas e apontar soluções para os problemas mais rotineiros, o vereador Antonio Carlos Banha Joaquim pretende fazer um mapeamento de alguns setores da área da saúde pública em Santos.
Para isso, quer ter acesso a números importantes, que podem desenhar a fisionomia da saúde pública santista. Ele pretende, com isso, cobrar uma ação mais atuante e soluções mais concretas da Administração para minimizar o sofrimento da população que recorre diariamente aos serviços de saúde municipais. Entre os dados que pretende recolher com o levantamento é o número de funcionários e de alguns procedimentos realizados em postos mantidos e credenciados pela Prefeitura. O parlamentar já adiantou que as clínicas de dependentes químicos mantidas e credenciadas pela Prefeitura e a SERFIS (Seção de recuperação e Fisioterapia serão alvos do mapeamento.
Banha também demonstra preocupação com o recolhimento e a destinação do lixo proveniente de clínicas veterinárias e como é feita essa fiscalização.
E o peemedebista diz mais: ficará de olhos bem abertos para outros serviços importantes. “Nada passará despercercebido”.
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