Minha nova luta é pela intensificação do policiamento no Abrigo 1, casa mantida pela Prefeitura que acolhe menores. A atual situação é preocupante: os servidores públicos que atuam no local não se sentem seguros, trabalham com medo; devido às ameaças que recebem dos menores mantidos.
Mas não é só: há denúncias de que os menores não respeitam nem mesmo a Guarda Municipal, que, por vezes, é recebida com lixo arremessado pelos jovens. O abrigo da Prefeitura precisa de mais funcionários e policiamento, haja vista o incêndio que um grupo de garotos ocasionou há cerca de 20 dias.
Entendo que todos os abrigos de menores da cidade precisam ser revistos e os métodos de disciplinar os jovens precisam ser alterados. Nossos abrigos precisam deixar de ser simples casas ociosos.
A antiga Febem (Fundação Estadual do Bem Estar do Menor), por exemplo, se mostrou ineficaz. Agora, ela deu lugar à Fundação CASA (Centro de Atendimento Socioeducativo ao Adolescente), um parâmetro de como reintegrar jovens marginalizados à sociedade, com trabalho, educação, formação profissionalizante, estudo, atividades esportivas e socioculturais. É disso que precisamos, pois nossos adolescentes não podem ficar lá dormindo, vendo televisão, jogando videogames violentos.
Por isso, mediante a esta situação, pedi a criação de uma biblioteca, além da instalação de câmeras de monitoramento interno nas dependências do abrigo.
Além disso fiz uma série de questionamentos. Afinal, precisamos saber: Quantos assistentes sociais ficam no local? Quais as atividades socioeducativas e culturais que a casa oferece aos jovens? Eles precisam de uma ocupação, de lazer, educação, de aulas de legislação e cidadania para que possam ser recuperados.
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