O direito à saúde de dezenas de portadores de câncer de Santos e região está novamente assegurado. Há aproximadamente dois meses recebi em meu gabinete reclamações e denúncias acerca da falta de medicamentos para a realização de quimeoterapia no hospital Guilherme Álvaro, na cidade.
De imediato protocolamos representação junto ao Ministério Público contra o Estado a fim de apurar as denúncias. Mas a apuração nem precisou ser feita. Graças ao apoio e pressão da mídia, a direção do hospital tomou providências para normalizar a situação. E, logo, começamos a receber, em meu gabinete, os agradecimentos dos enfermos que estavam há meses sem tratamento e, agora, já voltaram a realizar as sessões de quimeoterapia.
Esta situação não poderia se arrastar por mais tempo. Se nada fosse feito, até lá, muitos teriam seus quadros de saúde agravados ou então poderiam estar mortos. Não podemos ficar passivos olhando o pânico destas pessoas que estão desesperadas. Afinal, como disse no início do texto, a saúde é um direito constitucional de todos; e o Estado deve respeitar população, garantindo essa essencial condição.
Esperamos que as autoridades, neste episódio, tenham se sensibilizado com a dor daqueles que necessitam deste primoroso tratamento e nunca mais deixem faltar as medicações utilizadas em quimeoterapia ou qualquer outro segmento.
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