Dois programas que ajudam na orientação sobre doenças sexualmente transmissíveis passam por problemas de falta de profissionais.
O "Damas da Noite", que atende as prostitutas do Centro, funciona apenas com dois agentes, quando o ideal seria dez.
Já o "Homens que fazem Sexo com homens" possui apenas cinco agentes, número insuficiente.
Já encaminhei solicitação à secretaria da Saúde para remanejarmos agentes ou mesmo colocarmos novos agentes nas ruas para suprir essa necessidade.
Não podemos deixar que um planejamento errado permita o avanço da AIDS e outras doenças em nossa cidade.
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